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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

03h30 da manhã:

- Nossa, que sede, vou beber água

Penso em todos os espíritos do mal que habitam na cozinha, de madrugada

- Passou a sede..
Quero coisas novas, diferentes. Do que é ”normal” eu já cansei.

  Se você não for fazer, não prometa, pode machucar alguém.


Ele: Por que você não desiste de mim?
Ela: Você quer que eu desista de respirar?
Ele: É claro que não.
Ela: Então por que me pediu para fazer isso?

domingo, 2 de outubro de 2011


Ela deixou que a mão dele descesse até abaixo da cintura dela. E numa batida mais forte da percussão, num rodopio, girando juntos, ela pediu:
— Deixa eu cuidar de você.
Ele disse:
— Deixo.
# Caio Fernando Abreu

Digam o que quiser mas eu Ri…

E se for...

Bom, estou aqui mais uma vez a escrever sobre o que sinto. Não entendo, mas nesse exato momento não sei o que dizer. Sinto-me até mal quando isso acontece, mas já que venho escrevendo há algum tempo sinto a necessidade de ser sincera e dizer que não consigo escrever nenhuma linha com algum assunto interessante. Desculpe-me se tomo seu tempo me lamentando com assuntos que não deveriam me incomodar pelo fato de serem insignificantes, mas acredite pra mim é como se eu tirasse um peso das minhas costas, já que não tenho com quem desabafar tudo que sinto. Por mais que me sinta a vontade em me perder entre palavras isso não é tudo, eu sinto que eu preciso de mais, não sei alguém que me entendesse talvez não precisasse me entender apenas que me escutasse - ou tentasse -, digo ao menos que tentasse me entender já que ultimamente até eu mesma venho tentando me entender e de forma alguma venho conseguindo manter êxito. Será que é só isso? Será eu vou acabar dessa forma, como uma incógnita que ninguém jamais conseguiu decifrar? Se for não estou gostando nem um pouco desse fim.